Encostada
no armário, ela organizava vários itens. Coisa que não fazia há semanas. No
instante seguinte, sentiu a temperatura morna em suas costas, e percebeu não
estar mais sozinha. Antes que se virasse, foi puxada pelo cabelo e sentiu o
outro corpo colado ao seu, e algo que roçava no meio de suas pernas.
—
Não! Não! Pára! Guilherme! Pár…
Mas
ele foi direto em seus mamilos e os apertou. Manoela sentiu o choque e as
pernas bambearam. Imediatamente ela sentiu a lubrificação e o membro forçando
passagem em sua intimidade. O próprio pensamento virou:
— Vai! Vai! Soca bem gostoso! Vai!
Guilherme
a empurrou pra frente com boa dose de brutalidade, lançando várias vasilhas ao
chão. Os movimentos agora eram fortes e profundos, com Manoela o segurando e
puxando contra si. Tentando extrair cada mínima possibilidade de prazer. E o
fazia com sucesso, até que ele parou. Parou, se afastou e sentou-se em uma
cadeira. Dali ele via a borda da camisola, melada com os fluídos que saiam
dela. Observava também as pernas grossas e brancas, a pouca cintura que ela
tinha. Manoela se recompunha, ainda de costas, dizendo:
— Eu
não vou mais fazer isso. Eu não quero mais! Eu… — E virou-se para ele. Ver o
membro pulsando a fez se ajoelhar, e engatinhar até ele. — Eu quero… Me dá mais
um pouco… Só mais um pouquinho…
Quando
ela se achegou, Guilherme fechou as pernas e a proibiu com a mão. Ela olhou
para o marido. Os seus olhos castanhos, lhe eram lindos. O corpo era
semi-atlético, e em muito a agradava. Os pelos na quantidade e porções certas.
Ele era a luz de seus olhos. Por isso insistiu:
—
Não faz assim comigo. Me deixa sentir o gosto dessa vara. Por favor. Esporra
bem no fundo da minha garganta. Me enche de leite. — E beijou-lhe os pés e as
pernas e foi subindo até o membro.
O
rapaz se colocou de pé, permitindo que ela sorvesse seus depilados testículos.
Ali ela dedicou bom tempo, fazendo do jeito que ele a ensinara. Depois foi para
a mesa e ela veio atrás. Sabendo o que aconteceria, Manoela se deitou com a
barriga para cima, dando a melhor condição a ele. Ela acariciou o membro ereto,
sentindo cada imperfeição, e o mesmo foi entrando lentamente, passando por sua
boca, epiglote e se alojando da garganta. Era nítido o volume dado ao inchaço no
pescoço da garota. Mas, depois de anos juntos, agora ela sufocava e babava
menos. As primeiras vezes em que tentou aquilo ela vomitou e chorou muito, até
se acostumar. Lentamente ele retirava, facilitando a respiração dela, mas ela
continuava succionando, indicando que queria mais. Então ele novamente
introduzia. Toda aquela dualidade, aquela sujeição, aquela subserviência por
parte da esposa, o tomava, e Guilherme logo gozou. Ele conseguia ver a garganta
dela inchando e desinchando conforme cada movimento em que expelia o esperma. Retirando
o membro, ela o lambeu e sugou, limpando de toda a secreção que engoliu. Ele se
abaixou próximo ao ouvido dela e falou bem baixo:
— À
noite você sabe o que vou querer. Se prepara.
Manoela
sentiu um arrepio percorrer o corpo. E ele a deixou ali largada, com a promessa
de que seria abusada novamente.
Nenhum comentário:
Postar um comentário