Cansaço
e otimismo eram as duas palavras que coroavam o momento de Diana e Antônio. A
força e a perseverança de ambos, fazia com que as coisas conspirassem a seu
favor. Bem, nem tudo.
— Uma
pena mesmo. — Antônio estava diante do espelho terminando de raspar a barba.
—
Mas a Clarice disse que ainda vai tentar alguns contatos. Pediu para não
desanimar. — Diana estava atrás da cortina, debaixo do chuveiro, se depilando
intimamente.
—
Certo. Até porque não há outra coisa a se fazer. Ela deve ter esbarrado nas
mesmas dificuldades que as pessoas com quem falei.
—
Também acho. Mas é um esforço válido. Acho que será bom que a Déboras trabalhe,
para ter contato com outras pessoas e não fique tão isolada em casa.
—
Isso se resolverá. É questão de tempo.
Diana tinha essa preocupação a mais com a cunhada.
—
Vai passar sim. O que me consola é saber que vamos atingir nosso objetivo em
pouco tempo.
Quando
terminou de se enxaguar, Diana puxou a cortina. Ela estava de costas e
empinando o quadril para Antônio. A simples visão da esposa, fez uma parte sua
se mexer involuntariamente dentro da cueca. Ele apenas abaixou a peça e,
abraçado à Diana, lentamente a penetrou.
—
Vai devagar porque a água diminui a lubrificação.
— É
difícil com um tesão desses, mas eu vou tentar. — Disse fechando o registro.
Ela
se recostou melhor na parede, o que gerou melhor condição para os movimentos do
rapaz. Depois do encaixe, não foram 5 minutos de movimentos, até que Diana
sentisse os jatos de porra invadindo o seu útero. Ela se sentiu bem ao fazer
daquele jeito, já que atingia vários objetivos de uma única vez: a sua satisfação,
o controle do marido, a possibilidade de engravidar. Para Diana, uma composição
que ia além do prazer de um orgasmo.
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