Sentada
almoçando, Manoela já pensava no trabalho. Saía, costumeiramente, às 13 horas,
para chegar e inspecionar se tudo no estabelecimento estava minimamente em
ordem. Tinha dias que não dava tempo de arrumar nada. Mesmo assim, Pepe,
cobrava dos funcionários. A certo modo, Manoela se adaptou àquele jeito do
chefe, e também a almoçar sozinha. Eram raras as vezes em que o marido aparecia
em casa naquele horário. Foi quando ouviu o barulho da chave no trinco da
porta. O marido chegou e entrou, encontrando ela um pouco espantada:
—
Está tudo bem?
Ele
ficou olhando para ela, que usava uma saia rodada e blusinha de elástico.
—
Não. Mas você vai fazer o meu dia melhorar.
Guilherme adorava ver a esposa vestida com aquela roupa. Não apenas estética ou praticidade. Era pela subserviência. Ele viu quando a esposa, rapidamente, pegou um guardanapo e limpou a boca. E na sequência, desabotoou a calça do marido, abocanhando sua vara sem qualquer cerimônia. Adorava a mão morna e macia de sua esposa segurando e acariciando enquanto o chupava.
—
Estou com vontade de que você foda meu rabo.
Era
outra característica sexual que gostava na esposa: o que ela queria, pedia
mesmo. E Manoela sempre gostou de sexo anal.
Ali
mesmo, sobre a mesa do almoço, ele posicionou Manoela e vigorosamente cravou sua
vara. A esposa o puxava para cima para que chegasse mais fundo. Essa postura por
parte dela deixava Guilherme insano. Ela não viu o momento em que ele a colocou
no tapete da sala, com o quadril empinado para cima, e socava com gosto.
—
Estoura tudo, meu bate-estaca.
E Guilherme
fodia com mais vontade e ímpeto.
Nesse
ritmo transaram na sala, depois voltaram para a cozinha, e por fim no chuveiro.
Debaixo da água morna, Manoela ouviu o que a deixava insana:
—
Minha porcona!
E na
sequência, a vara latejando e os jatos de esperma, que leitaram o seu reto.
Guilherme momentaneamente satisfeito, se secou e vestiu a roupa e voltou para o trabalho. Manoela se sentia um pouco melhor, e foi terminar de almoçar.
Nenhum comentário:
Postar um comentário