Ehso - Capítulo 042

 

Passava de 18 horas e os resultados dessa maratona sexual, já se mostravam: o rosto branco tinha marcas avermelhadas de tapas; o cabelo loiro e cumprido estava completamente bagunçado; em vários pontos de seu corpo, marcas roxeadas, quase pretas, de chupões; a parte íntima dela estava muito avermelhada e com um leve sangramento.

Deitado sobre Rafaela, Nogueira bombava como um animal ensandecido, não dando sinais de que terminaria tão cedo. Mas ele pensou:

“Acho que tá na hora de parar. Ela já deve estar exausta…”

Mas Nogueira ouviu:

“Keubus…”

Logo ele cessou como fazia e a pegou pelos cabelos, conduzindo para a beira da cama. Ali a colocou de quatro vendo as costas e nádegas bem expostas. Por mero capricho, nogueira chegou bem perto com o membro, colocando sobre a lombar de Rafaela. Teve assim boa ideia de onde aquilo chegaria dentro dela. A garota sentiu a carne semi-rija e quente em suas costas, e implorou:

— Escorrega essa tora pra dentro de mim. Me invade, por favor.

Com as partes ainda besuntadas nos próprios fluídos, ele entrou vagarosamente. Rafaela sentia dor, mas não pediria de forma alguma para que ele parasse.

Naquela posição, Nogueira começou a estocar, batendo o mais fundo que pudesse. O movimento fazia os seios da policial sacodirem violentamente para trás e para frente. Mais acostumada com a sensação, ela passou a fazer movimentos contrários aos de Nogueira, aumentando a potência dos golpes. Três horas depois, Rafaela suava em bicas, enquanto Nogueira a segurava pela cintura, puxando-a contra seu corpo. Ela não aguentava mais:

— Negueira, acho melhor…

Mas ela ouviu algo que interrompeu a sua fala:

“Keubus…”

— Você disse o que? — E ele parou para ouví-la.

— Acho melhor… mudarmos de posição. Coloca aquela cadeira aqui no pé da cama. — Ele fez como pedido, e ela orientou: — Fica entre a cama e a cadeira.

— Assim?

E ela passou uma das pernas por entre as pernas dele, e apoiou na cadeira. A outra perna ela suspendeu na direção dos ombros dele, que a agarrou. Naquela posição, Rafaela estava toda arreganhada, e pediu:

— Nogueira, você está pronto?

Ele correu os dedos até um dos mamilos dela e o acariciou. Rafaela sentiu um espasmo leve.

— Agora estou.

Ela segurou na vara e posicionou a ponta, já sendo coberta por seus grandes lábios vaginais.

— Então… agora… sem dó e nem piedade!

Na primeira estocada Rafaela gozou, tremendo e sacudindo. Mais parecendo que tinha convulsões. Mas Nogueira seguiu o que ela ordenou e passou a bombear com mais ímpeto, fazendo com que a garota jorrasse jatos de líquido morno por entre as pernas.

A impressão é de que começavam agora.

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