Passava de 18 horas e os resultados dessa maratona sexual, já se mostravam: o rosto branco tinha marcas avermelhadas de tapas; o cabelo loiro e cumprido estava completamente bagunçado; em vários pontos de seu corpo, marcas roxeadas, quase pretas, de chupões; a parte íntima dela estava muito avermelhada e com um leve sangramento.
Deitado sobre Rafaela,
Nogueira bombava como um animal ensandecido, não dando sinais de que terminaria
tão cedo. Mas ele pensou:
“Acho que tá na hora de
parar. Ela já deve estar exausta…”
Mas Nogueira ouviu:
“Keubus…”
Logo ele cessou como fazia e
a pegou pelos cabelos, conduzindo para a beira da cama. Ali a colocou de quatro
vendo as costas e nádegas bem expostas. Por mero capricho, nogueira chegou bem
perto com o membro, colocando sobre a lombar de Rafaela. Teve assim boa ideia
de onde aquilo chegaria dentro dela. A garota sentiu a carne semi-rija e quente
em suas costas, e implorou:
— Escorrega essa tora pra
dentro de mim. Me invade, por favor.
Com as partes ainda besuntadas
nos próprios fluídos, ele entrou vagarosamente. Rafaela sentia dor, mas não
pediria de forma alguma para que ele parasse.
Naquela posição, Nogueira
começou a estocar, batendo o mais fundo que pudesse. O movimento fazia os seios
da policial sacodirem violentamente para trás e para frente. Mais acostumada
com a sensação, ela passou a fazer movimentos contrários aos de Nogueira,
aumentando a potência dos golpes. Três horas depois, Rafaela suava em bicas,
enquanto Nogueira a segurava pela cintura, puxando-a contra seu corpo. Ela não
aguentava mais:
— Negueira, acho melhor…
Mas ela ouviu algo que interrompeu
a sua fala:
“Keubus…”
— Você disse o que? — E ele
parou para ouví-la.
— Acho melhor… mudarmos de
posição. Coloca aquela cadeira aqui no pé da cama. — Ele fez como pedido, e ela
orientou: — Fica entre a cama e a cadeira.
— Assim?
E ela passou uma das pernas
por entre as pernas dele, e apoiou na cadeira. A outra perna ela suspendeu na
direção dos ombros dele, que a agarrou. Naquela posição, Rafaela estava toda
arreganhada, e pediu:
— Nogueira, você está
pronto?
Ele correu os dedos até um
dos mamilos dela e o acariciou. Rafaela sentiu um espasmo leve.
— Agora estou.
Ela segurou na vara e
posicionou a ponta, já sendo coberta por seus grandes lábios vaginais.
— Então… agora… sem dó e nem
piedade!
Na primeira estocada Rafaela gozou, tremendo e sacudindo. Mais parecendo que tinha convulsões. Mas Nogueira seguiu o que ela ordenou e passou a bombear com mais ímpeto, fazendo com que a garota jorrasse jatos de líquido morno por entre as pernas.
A impressão é de que começavam agora.
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