Marcus
Lewis era dotado de uma visão surpreendente para negócios. Aos 40 anos, ele
constituiu um faro para encontrar
bons investimentos. Depois de avaliar os ramos de atuação de empresas em
dificuldades, ele as comprava e, após os devidos ajustes, as revendia. Como
braço direito, tinha o advogado Jason Stuckey, que comandava uma equipe de
cinco advogados.
A empresa era grande, com mais de 200 funcionários, e a maioria estudava os diversos setores de interesse da organização, desde o campo até a mais alta tecnologia, buscando assim as melhores oportunidades.
Quando
as aquisições e vendas eram fechadas, as comissões, participações e divisões
nos lucros eram altíssimas, o que fazia o contracheque de alguns executivos
bater os 6 dígitos facilmente.
Essa
era a Lemaw, fundada por Marcus e fortalecida com anos de seu trabalho árduo
para torná-la uma das referências do setor. Como tal, havia uma concorrência
acirrada para ingressar na organização. Essa concorrência aumentava bastante lá
dentro, e era estimulada pela diretoria, pois servia como um processo seletivo
no intuito de manter apenas os melhores.
Era
essa a empresa onde Bruna estagiava há alguns meses.
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